quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Agosto/2016

Este mês tenho tido uns dias de folga, vulgo férias, só por dizer que não têm esse sabor. Escolhi as quartas-feiras para folgar, ou feriar, ah ah, bem poderia ter escolhido segundas ou sextas, que somadas aos fins-de-semana fariam o descanso mais longo. Mas não. Quis as quartas. Pronto, fica assim a meio da semana, sabe bem, vou ao supermercado, despacho logo a coisa e assim já fico livre aos sábados, que a bem dizer é apenas uma questão de alterar o dia, nada mais. Até hoje já tive dois dias desses assim, para a semana há mais, mas aí já escolhi a terça, para juntar ao feriado, dia 15, segunda, ah ah. Na semana seguinte tenho quarta e quinta, ah ah. Ora essa, afinal... E eis que surge então a derradeira quarta-feira de agosto, 31. Vai ser giro, está a ser giro, em agosto:


1, 2 – trabalho
3 – folga/férias
4, 5 – trabalho
6, 7 – fim-de-semana
8, 9 – trabalho
10 – folga/férias
11, 12 – trabalho
13, 14 – fim-de-semana
15 – feriado
16 – folga/férias
17, 18, 19 – trabalho
20, 21 – fim-de-semana
22, 23 – trabalho
24, 25, folga/férias
26 – trabalho
27, 28 – fim-de-semana
29, 30 – trabalho
31 – folga/férias

Ao dia corrente já aconteceram dois dias de folga/férias, em nenhum deles escrevi coisas no blogue. Para ali ando, dum lado ao outro, supermercado, passeios com a cadela, pano a fundo na cozinha, pano ligeiro no resto, computador, blogues da outra gente, lente sóni apontada a mim, eu a falar, vídeos meus a editar. Tenho tanto para fazer, oh céus. Os dias passam rapidamente, nem sei se é porque corro por entre as horas, se não me movo eu, afinal, fico quietinha e a vida é que é veloz, ideia que me desculpabiliza. Ou me culpabilizo novamente e valerá a pena a correria, mas valerá a pena? Poderei fazer as minhas coisas sem me sentir assoberbada ? Não sei. Sei tão pouco, sempre, e é também sempre, que medo em me confessar ignorante, não tenho.

Sem comentários:

Enviar um comentário