segunda-feira, 26 de junho de 2017

O pôr-do-sol
As papoilas
A borboleta

Esperei quarenta e cinco meses para ver o pôr-do-sel em Montpellier. Bem sei que já falei disto no blogue, mas tenho mais fotos:






Das papoilas é que ainda não falei. Não tenho fotos do campo de papoilas mais belo que vi até hoje. Sério. Era um campo vermelho, sobretudo vermelho, não duvido que ali estivessem milhares de papoilas, daí não se ver mais nada além de vermelho, isto quando visto da estrada. Tivesse eu parado a marcha e avançado até lá e já me seria possível notar a penugem dos caules, os pormenores das pétalas, os olhos, as sementinhas dos olhos. Sementes de papoila. Há dias grelhei salmão que previamente forrei com sementes de papoila. Experimentem, é muito bom.

E da borboleta não cheguei a falar porque me esqueci de a incluir aquando do post em que me anunciei recoletora. Quem encontrou a borboleta, já morta, repito: morta, foi o Luís, dizendo que era giro colocá-la no caderno colorido. O bonito da borboleta é que o seu aspeto ainda não mudara. Eu fez-me impressão o bicho: «oh!, coitadinha, está mesmo morta, Luís?»
Estava.
Mesmo.
Lá (em Luciñena) pu-la no caderno colorido.
Cá (comigo, em todo o lado) no caderno colorido.
Apresentarei a foto em breve.

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